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segunda-feira, novembro 16, 2009

Obama e o aborto: um diário


Atualmente é impossível falar de aborto sem que o nome de Barack Obama surja em destaque. Também pudera, quando se trata de abortismo, Obama é realmente nota 10. E quem diz isto nem sou eu, é uma organização abortista! Eles se conhecem e se merecem...

O que surpreende é que haja tanta gente caindo na lábia de Obama e seus asseclas. Quando o assunto é aborto, surpreende mais ainda como católicos, e católicos de renome, daqueles que têm penetração na grande mídia, conseguem olhar para o lado ante o apoio irrestrito do messias abortista -- é o que Obama é... -- ao assassinato de crianças ainda no ventre de suas mães.

Não tenho como esconder o constrangimento que sinto ao me deparar com textos pueris escritos por gente que podia -- e devia! -- trazer coisa melhor. E devia, exatamente por se dizer católica...

Mas este pessoal é uma gente estranha... É um pessoal que acha que o jeito de tratar um Papa é ser irreverente, que o jeito de ser católico é questionar pontos estáveis da doutrina, etc. E é este mesmo pessoal que praticamente se joga ao chão para que Obama pise em cima, que nutre pelo abortista nota 10 uma admiração que só as adolescentes nutrem pelos ídolos da moda.

Pois que fiquem eles com suas fantasias infastis... O que temos no mundo real é uma compilação feita pelo site LifeNews em que é mostrado o governo Obama e seu abortismo a todo vapor.

Iniciado em 05/11/2008, desde antes da posse de Obama, o registro dos atos de Obama sobre aborto e afins é de deixar qualquer um de queixo caído. Há de tudo um pouco: nomeação de juízes pró-aborto para altos cargos, nomeação de políticos abortistas para importantes posições de governo, homenagens a líderes abortistas, direcionamento de fundos do orçamento para políticas abortistas, discursos reafirmando seu irrestrito abortismo, etc.

Vale a pena dar uma olhada no diário abortista de Obama, nem que seja para sentir mais asco ainda das ações de uma pessoa que podia fazer muito bem, mas que, infelizmente, escolheu fazer o mal.

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