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segunda-feira, fevereiro 27, 2012

A abortista Sybylla volta a espernear

E não é que ela voltou? Pois é... Sybylla, a professora que há meses enviou comentário para cá utilzando vários pseudo-argumentos para justificar seu abortismo, resolveu espernear mais um pouco.

Tudo começou quando ela se incomodou com um post aqui do blog no qual eu mostrei o gritante contraste entre as feministas de ontem e as de hoje em relação ao aborto -- "Feministas: ontem e hoje"


Como é típico de abortistas, Sybylla tentou de tudo para mostrar que o aborto é uma coisa que beira a virtude. Atacou minha fé, criou falsidades emocionais, apelou a clichês diversos, etc. Nada de novo.

Infelizmente para ela, por aqui estas táticas são bem conhecidas. Talvez este método de Sybylla funcione na sala de aula, e lamento muito por seus alunos. Aqui, porém, ela vai conseguir nada. 

O novo esperneio de Sybylla veio em forma de dois comentários. O primeiro é este:

"Sem comentários pra tanta bobagem.
Sua opinião, ótimo.
Minha opinião não muda por causa dessa postagem. Você pode dizer o que quiser, distorcer o que eu disse e camuflar a verdade. Meia dúzia de células não valem a vida de uma mulher.
Mas já que minha cabecinha é pequena demais e você foi absolutamente ignorante nas suas colocações, eu nem vou comentar o tamanho de impropérios que você postou acima."

A professora é daquelas que diz "sem comentários" e já vai comentando. Eu sempre gosto de falar que se uma coisa é "bobagem" deve ser moleza rebatê-la, não é mesmo? A professorinha, pelo jeito, parece que gosta apenas de falar "Bobagem!" e nada mais. Espero que ela faça melhor com seus alunos, mas não apostaria minhas fichas nisto, pois certos hábitos são difíceis de serem mudados.

Sybylla faria bem melhor se explicasse onde foi que eu distorci sua mensagem. Onde foi que ela escreveu A e eu disse que tinha sido B? A professora, aliás, parece ter dificuldade em separar opinião e verdade, ela se agarra à sua opinião e acha mesmo que ela passou a ser a verdade. Coitada... E é por isto que ela continua escrevendo tantas besteiras até mesmo em uma curtíssima mensagem.

"Meia dúzia de células não valem a vida de uma mulher"??? É esta uma das verdades da professora? Então quantas células valem a vida de alguém, Sybylla? Uma dúzia? Duas? Mas quem é que está contando, não é mesmo? Afinal qual é o critério para que um inocente não possa ser morto, Sybylla? O mínimo que ela deveria fazer era explicar melhor o que vai em sua cabecinha... Qual é, afinal, o método Sybylla para permitir que alguém viva? Quantas células temos que ter? Qual a raça? Olhos azuis ou castanhos? Pode ter algum defeito? E cabelo enrolado? Vale Síndrome de Down? 

O que está claro a qualquer um que seja honesto é que a posição abortista é insustentável; tão insustentável que uma abortista como Sybylla tem que chegar ao ponto de ficar contando células para decidir quem pode ou não morrer.

Não satisfeita com o comentário anterior, a professora resolveu enviar outro:
"Sou ateia, não tenho religiões, Jesus para mim é uma pessoa que realizou grandes obras, mas não é meu salvador."
Não compreendi o porquê deste comentário. Desnecessário Sybylla se dizer atéia ou sem religião, pois quem defende o aborto, seja quem for, até mesmo padres ou gente que vai à Missa todo dia, mostra por suas atitudes seu completo afastamento de Deus.

Mas há esperanças! Imagino que seja o subconsciente, mas o fato é que Sybylla, ao invés de escrever que "Jesus para mim foi...", escreveu "Jesus para mim É ...". Ou seja, o Senhor Jesus, para Sybylla, está presente! 

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